terça-feira, 8 de março de 2011

Ela : estou grávida .

Ele : grávida ? está brincando ?
Ela : não !, porque brincaria com um negocio sério desses ?
Ele: e quem é o pai ?
Ela : você !
Ele : mais não posso assumir essa criança.
Ela : eu também não mais estou disposta a enfrentar tudo isso com você
Ele : eu não quero esse filho

Ela : como não ? é seu filho !
Ele: não, é só seu.
Ela : não fiz ele só
Ele: minha mãe não deixaria eu continuar morando em casa, eu teria que trabalhar e etc.
Ela: e daí ? você não faria isso por mim ?
Ele : não !
Ela: pensei que você gostasse de mim...
Ele: eu não gosto... só como amiga
Ela: mais pelo o amor de Deus, minha mãe vai me por pra fora de casa, você não tem nada a dizer sobre isso ?
Ele : não, nunca mais me procure.
E ele vai embora, deixando a chorando e desesperada.
Ela resolveu então, fugir de casa e foi morar em uma comunidade carente, onde recebiam mães solteiras. Passaram – se um tempo e o bebe nasceu, cresceu, e ela na mesma rotina, ajudando na comunidade, morando de favor, (...) a criança começou a estudar e logo se formou. Até que um dia ela faleceu, seu filho ficou muito triste, e como não havia mais motivos pra viver ali, mudou-se para um bairro melhor. Onde conheceu um morador de rua, que sempre quando passava pedia dinheiro, ele como tinha sido muito bem educado era generoso e ajudava-o sempre. Até que um dia por curiosidade o menino, chamou o homem e perguntou o que fazia na rua, perguntou o porquê de ele não esta com sua família, o morador de rua respondeu o seguinte:
- bom, eu era um menino de boa família, mais um dia por incidente, engravidei a menina que eu gostava, eu não quis assumir por medo de minha mãe não aceitar, então ela fugiu e nunca mais a vi, então os pais dela vieram me procurar querendo saber o porque daquela situação, eu expliquei, minha mãe se revoltou e me tirou de casa, então desde la, não tenho família, e minha vida é assim, a única coisa que queria antes de morrer, é reencontra -la, pois ela me fazia feliz.. mais hoje deve esta muito bem, com um marido, e nosso filho ... _ os olhos do homem encheram de água.
Ele : nossa senhor, que triste... bom sinto muito de verdade, eu vejo que o senhor se arrepende, e que é um homem de bem, você gostaria de passar uns dias na minha casa ?

Mendigo :não quero incomodar o senhor...
Ele : não.. claro que não, não tenho companhia seria muito bom (...)

* O senhor, foi morar com o homem tão gêneroso, sem mesmo saber que era seu filho. E o homem nunca soube, que aquele era seu pai, que o havia deixado.

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